A iniciativa de vetar a gratuidade das passagens pelo presidente Jair Bolsonaro teria sido uma política para evitar o aumento das passagens para o consumidor. Essa foi a leitura do Ministro do Turismo, Carlos Brito, a uma emissora de rádio da Capital, nesta segunda-feira (27).
Segundo ele, a decisão foi estratégica. “Isso aumentaria os custos dos serviços aéreos e o risco de reduzir ao mercado brasileiro novos contratos e voos, além de que contribuiria para a elevação dos preços das passagens aos consumidores”, explicou.
Como acompanhou a reportagem, ele destacou que há outras medidas implementadas para tentar amenizar os custos das empresas e aliviar para os consumidores. “Estamos viabilizando para que tudo aconteça na hora certa, com redução de custos para as empresas para que elas não repassem reajustes para os consumidores”, reforçou.
No início de junho, o presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou a Lei 14368/22, oriunda da MP 1089/21, que reformula a legislação sobre aviação civil e negou a gratuidade.
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