O Gaeco do Ministério Público da Paraíba deflagrou, na manhã desta quinta-feira (14), a terceira fase da operação Indignus, que investiga desvio de recursos no Hospital Padre Zé. Nesta fase os alvos são empresas e pessoas suspeitas de integrar o esquema, que seria liderado pelo padre Egídio, que está preso.
Os alvos são suspeitos de pagamento de propina e lavagem de dinheiro. São cumpridos 10 mandados judiciais de busca e apreensão, em endereços de seis investigados e quatro empresas, sendo três em João Pessoa e sete em Patos.
Esta fase é um desdobramento da “Operação Indignus” que trata da apuração dos ilícitos relacionados ao pagamento de propina, lavagem de dinheiro, desvio de finalidade e apropriação indébita, dentre outros, de valores repassados majoritariamente pelos cofres públicos ao Instituto São José, ao Hospital Padre Zé e à Ação Social Arquidiocesana/ASA, envolvendo um Núcleo de Empresas e pessoas geridas por investigados.
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