O presidente do diretório estadual do PT, Jackson Macêdo, em suas redes sociais, postou um petardo dinamitando o ex-deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB). Ele se referiu a uma atitude tomada pelo tucano que, no final de semana, reclamou em verso e prosa, sobre uma possível agressão do governador João Azevêdo (PSB) a seu avô, o ex-governador Ronaldo Cunha Lima.
Cunha Lima pediu respeito ao seu avô, o que João Azevêdo rebateu de imediato, observando que sempre manteve postura ética para com seus adversários, observando jamais ter criticado ou mencionado o nome do poeta na campanha [2022]. E nessa hecatombe, o dirigente petista resolveu estocar o ex-parlamentar e seu clã político e familiar.
Disse Macêdo no post: “Lembranças e memórias são importantes para não esquecermos de algo ou alguém. Bom ou ruim. O estudo da história serve para isso. Todavia, quem pousa de bonzinho, moderno, poeta etc., nada mais é do que o produto de uma oligarquia política e familiar tradicional que busca reversar-se e multiplicar-se em espaços de poder em nosso Estado. É bisneto, neto, filho e mais na frente vem o filho dele. O único legado que carregam é um sobrenome. O resto é mi mi mi”, detonou.
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