Grupo de oposição de Tavares tenta barrar licitação para reforma geral de prédios e equipamentos públicos; veja a denúncia

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As eleições na cidade de Tavares, no Sertão do Estado, prometem ser movimentadas este ano. O prefeito Côco de Odálio, que disputa a reeleição, teve uma reviravolta política quando o ex-prefeito Dr. Ailton e a “família Suassuna” romperam sua aliança com ele sem aviso prévio. Desde então, o grupo de oposição tem protocolado várias denúncias contra a administração atual.

Curiosamente, nenhuma dessas denúncias aponta crimes ou atos de improbidade cometidos pelo atual gestor. As acusações parecem focar em impedir que serviços ou obras públicas sejam realizadas. Recentemente, os vereadores de oposição tentaram, sem sucesso, barrar a reforma da praça central da cidade, um equipamento construído há quase 50 anos e que há décadas não recebia manutenção. Com recursos conseguidos pelo prefeito, a obra da praça já foi iniciada.

Além disso, a oposição também tentou impedir a construção de açudes na Zona Rural, que ajudariam a amenizar os efeitos da estiagem, fornecendo água para irrigação e para o consumo de pessoas e animais.

A prefeitura lançou recentemente um edital para a contratação de uma empresa para realizar reformas e manutenção de todos os prédios e equipamentos públicos da cidade. O objetivo é garantir a manutenção constante de diversas construções públicas, como escolas, postos de saúde e pavimentações.

No entanto, o grupo de oposição, liderado pelo ex-vereador Antônio Cândido, protocolou uma nova denúncia no Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), sob o número 77954/24. Eles pedem que a corte suspenda cautelarmente a licitação que ocorreu hoje para a contratação de uma empresa de engenharia.

Segundo a denúncia, a Prefeitura estaria exigindo documentos excessivos, o que supostamente violaria o caráter competitivo do processo. O denunciante alega que a exigência de comprovação da capacidade financeira da empresa e a presença de um Engenheiro Civil como responsável técnico são requisitos indevidos. Eles pedem a suspensão imediata e até o cancelamento da licitação, como foi feito em outras denúncias protocoladas pelo grupo.

Confira a denúncia, clicando aqui. 

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