A Operação Gol de Placa, deflagrada na manhã desta terça-feira (29) na sede do Clube Campinense, apura suspeitas de apropriação indevida de R$ 47 mil, estelionato, falsificação de documentos, falsidade ideológica e crimes contra a ordem tributária. Os nomes dos alvos não foram revelados pela Polícia Civil.
De acordo com o delegado Renato Leite, a Polícia havia recebido há um ano a denúncia que apontava irregularidades na antiga gestão do clube de futebol.
“A gente conseguiu prosseguir com a investigação e conseguiu revelar que estava ocorrendo desvio de recursos, falsificação de documentos e crimes contra a ordem tributária. Após meses de investigação, a gente culminou na operação”, explicou Leite em entrevista à TV Cabo Branco.
Segundo o delegado, ainda não é possível dar detalhes sobre alvos, já que a operação não foi concluída. Ele, no entanto, disse que os crimes teriam acontecido em gestões passadas.
“Hoje foi uma medida importante. Conseguimos apreender celulares, computadores em algumas residências. Após a análise, vamos conseguir fechar a investigação e apontar para Justiça as pessoas indicadas”, disse Renato.
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