vereador João Almeida (PDT), rebateu a acusação do diretório do PL de que haveria “mulheres laranja” sobre suspeita de fraude à cota de gênero em João Pessoa. A declaração aconteceu, nesta segunda-feira (16), após a decisão do Partido Liberal (PL) que pediu a cassação de vereadores e suplentes do PDT.
“Não teve fundo partidário e acho até um desrespeito chama-las de laranja por que elas fizeram campanha e pelo fato de não terem estrutura financeira, tiveram poucos votos”, disse durante entrevista.
O PL de João Pessoa deu entrada, na última sexta-feira (13), com uma ação na Justiça, justificando que o PDT cometeu fraude à cota de gênero nas eleições 2024. O pedido foi protocolado na 70ª Zona Eleitoral. O PL argumenta que as candidaturas não cumpriram atos de campanha e defendem que foram fictícias, criadas para cumprir a exigência legal da cota de gênero.
O PDT teve 28 candidatos, sendo 18 homens e 10 mulheres, com os 30% de candidaturas femininas, no entanto, após a análise dos resultados eleitorais e das campanhas o PL diz que há suspeita sobre a autenticidade das candidaturas de Márcia Henriques dos Santos, Maria Ares Menezes Barbosa e Luanna de Moura Lima, que receberam menos de 50 votos juntas.
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